Na manhã de quarta-feira (22), no auditório do SENAI Taguatinga, empresários do Distrito Federal receberam das mãos do presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, e de outros representantes do governo do Distrito Federal, as placas e os certificados de conclusão do Programa ‘DF+’. A iniciativa é uma realização do GDF, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), em parceria com Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), que já investiu mais de R$ 8 milhões no convênio firmado com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF). Desde 2020, quando foi criado, o programa já capacitou mais de 310 empresas no DF, com aumento médio de mais de 95% de produtividade e 62% de aumento de qualidade.
O evento também contou com a presença do secretário de Governo (Segov), José Humberto; do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman; do presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra-DF), Jamal Bittar; e do diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF), Marco Secco.
O objetivo do Programa DF+ é fazer com que as empresas locais obtenham ganhos expressivos de produtividade, por meio do desenvolvimento e da aplicação de ferramentas e soluções tecnológicas de monitoramento da eficiência no processo produtivo, além de difundir a cultura de aperfeiçoamento contínuo no processo fabril.
“Tanto o Marco Antônio quanto o Leonardo Reisman são comprometidos com a cidade e isso é excelente. A questão da funcionalidade deste projeto enche os olhos. Pensamos que o empresariado precisa evoluir e avançar. Isso significa que os empresários precisam aprimorar seus métodos de gestão. Iniciativas como esta permitem muitos ganhos na parceria entre o GDF e o setor produtivo”, disse o presidente da FIBRA, Jamal Bittar.
O DF+ pretende atender 400 empresas locais. A consultoria é aplicada por técnicos do Senai-DF, que oferecem treinamentos e capacitações aos trabalhadores dos setores selecionados, buscando melhorar suas habilidades e conhecimentos. Cada consultoria leva, em média, de três a quatro meses e abordam questões como redução de desperdícios, otimização de processos e uso eficiente do capital humano.
“O programa foi criado para favorecer as empresas, incorporando tecnologias e práticas inovadoras. Essas tecnologias permitem a integração de máquinas, sensores e sistemas de informação, criando uma rede inteligente que otimiza a produção e a tomada de decisões. Isso também inclui o uso de inteligência artificial para monitorar a eficiência no processo produtivo, transformando a maneira como as empresas produzem, melhoram e distribuem seus produtos, criando um ambiente mais ágil e responsivo”, frisou o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior.
As empresas que se inscrevem no programa passam por uma avaliação de maturidade que detecta se os processos encontram-se em níveis distintos. Para mais informações, envie e-mail para dfmais.senai@sistemafibra.org.br.
Fonte: FAPDF (Por: Daniela Uejo/ Ascom Fapdf)